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10 de maio de 2018

Waffles de espinafre com topping de bolonhesa


Feriadinho aqui por estas bandas.
Acordar mais tarde e tal e...apertam as fomes...
Como não há horários a cumprir, hoje saiu um pequeno-almoço diferente.



INGREDIENTES:

1 ovo
1 punhado de espinafres
2 colheres de sopa de farinha de sementes de girassol (ou outra a gosto)
2 colheres de sopa de bebida vegetal a gosto (usei de noz de caju)
1/2 colher de café de fermento em pó sem gluten
Sal e temperos a gosto (usei alho e cebola em pó)

PREPARAÇÃO:

Ligar a máquina dos waffles e untar as placas com óleo de coco.

Colocar todos os ingredientes  no processador e reduzir a um creme líquido.

Quando a máquina estiver quente, deita-se a mistura e vira-se a máquina ao contrário para que a massa cubra as placas de cima, aguardam-se uns segundos e volta-se a virar para a posição inicial.

Depois de cozinhadas, retiram-se e cobrem-se com topping à escolha. Eu como tinha um restinho de bolonhesa, foi o que saiu.

Bom apetite!

2 de outubro de 2017

Pastéis de bacalhau com "arroz" de tomate


Este é daqueles pratos típicos que sabem sempre bem. E se for feito de forma saudável, melhor ainda.


Com alguns sabem, estou a cumprir o protocolo paleo auto-imune, do qual o tomate não faz parte na fase de eliminação. Mas como já faço o protocolo desde abril, já reintroduzi alguns alimentos, entre eles o tomate. Não me fez mal e volta e meia, consumo-o.

E é tão fácil de fazer.


INGREDIENTES PARA OS PA
STÉIS:


Bacalhau cozido
Batata doce cozida
Cebola
Salsa
Sal
Alho

PREPARAÇÃO:

Coloquei o bacalhau limpo de peles e espinhas no copo da Bimby, com a batata doce descascada, a cebola, salsa, e 1 dente de alho.
Triturei tudo 30 segundos na vel. 5.


Temperei com sal e formei os pastéis com a ajuda de 2 colheres de sopa.


Coloquei-os num tabuleiro com papel vegetal e levei ao forno a 180º cerca de 20 minutos ou até ficarem coradinhos.


Entretanto, preparei o "arroz" de tomate:

INGREDIENTES:

Couve-flor
1 cebola pequena
1 tomate ou 2 colheres de sopa de polpa de tomate sem aditivos
Sal
Alho
1 folha de louro
Água q.b.
Azeite q.b.

PREPARAÇÃO:

Ralei couve-flor no ralador de cenoura. (Tentei fazer na Bimby mas fica demasiado picada.)
Num tachinho, deitei um fio de azeite, o alho e a cebola picada, e a folha de louro.
Depois de apurado, juntei a polpa de tomate e a couve-flor ralada.
Juntei só um pouco de água para deixar cozer a couve-flor e temperei de sal.
Deixei cozinhar e enquanto os pastéis cozinhavam no forno, o "arroz" ficou pronto.



Sou suspeita mas estava tudo de-li-ci-o-so!

13 de agosto de 2017

"Arroz" de couve-flor

Quem segue uma alimentação paleo, recorre várias vezes a esta alternativa para substituir o tradicional arroz. Apesar de muita gente dizer que "ah e tal, é tal e qual o arroz normal!" Não, não é, nem com muito boa vontade. Mas é bom, é saboroso e é um excelente acompanhamento para qualquer prato. 

Há dias pediram-me a receita e ocorreu-me que, apesar de ser uma coisa que faço com frequência, não tinha ainda publicado a receita. Problema resolvido, aqui está ela!



Apesar de ter Bimby e de já ter triturado na Bimby, prefiro ralar a couve-flor com o ralador manual. Manias, ok, mas eu acho que fica melhor.

INGREDIENTES:

Couve-flor já lavada, crua a gosto (só para mim, faço cerca de 200/230 g por isso é só multiplicar)
Cebola a gosto
Cenoura a gosto
Azeite
Alho
Sal

PREPARAÇÃO:

Ralei a couve-flor para dentro de uma taça.


Ralei só a parte dos floretes, deixando de parte os "pés".


Numa caçarola anti-aderente, juntei um fio de azeite, 1 dente de alho e  uma cebolinha picada.


Levei ao lume, juntando uma cenourinha finamente picada (pode ser como mais gostarem).


Quando a cebola estava murcha, juntei a couve-flor e uma pitada de sal.
Fui mexendo e fui juntando água aos poucos, o suficiente para não deixar pegar, mas que deixasse cozinhar a couve.


Fui mexendo e ao fim de 15 mins estava pronto.





11 de agosto de 2017

Pescada com leite de coco e lima

Bem, não tenho grandes fotos do prato porque quando o fiz foi mesmo para disfarçar o sabor de uns filetes de pescada que comprei e que eram secos. Nem me lembrei de tirar foto. Mas depois publiquei esta fotinha em alguns grupos como parte do meu pequeno-almoço e algumas pessoas pediram a receita. 


Estando a viver num país sem sol e sem mar, para consumir peixe é preciso recorrer ao peixe congelado porque o fresco, bem...nem sempre é "fresco". Eu até gosto de pescada mas desta vez estes filetes sairam mesmo secos.

Mas como aqui em casa nada se estraga, fiz assim:

INGREDIENTES:

Filetes de pescada
Leite de coco q.b (usei de lata porque queria fazer um molho mais espesso)
Sal
Louro
Azeite
Alho em pó
1 ou 2 limas (depende da quantidade de filetes)
Ervas frescas picadas (usei as do meu pseudo-jardim-de-varanda, salsa e coentros)

PREPARAÇÃO:

Umas 2 horas antes de os cozinhar, temperei-os com sal, alho em pó, louro e o sumo de lima.
Na hora de cozinhar, aqueci uma frigideira anti-aderente com um pouco de azeite no fundo.
Depois de quente juntei os filetes de pescada e baixei o lume.
Deixei cozinhar em lume brando para não criar crosta.
Num recipiente, misturei um pouco de leite de coco com as raspas da lima e as ervas frescas.
Juntei ao peixe e deixei apurar. Conforme ia secando um pouco, ia juntando um pouco mais de leite de coco.
Isto tudo demorou cerca de 15 minutos porque os filetes eram fininhos.
Fácil e rápido!

10 de agosto de 2017

Pataniscas de bacalhau versão paleo AIP (sem ovo, sem lactose, sem glúten)

A filha hoje pediu pataniscas de bacalhau. Fiz para ela em versão normal porque ainda se recusa a "ser saudável" (como ela diz) e para mim fiz uma versão adaptada ao protocolo paleo auto-imune. Já há tempos tinha feito uma versão de pataniscas, mas queria fazer outra coisa. Queria ver como ficariam no forno.




Foi muito fácil de fazer. Lembrem-se que como é só para mim, as quantidades nunca são muito elevadas. Aqui deu para comer e sobrou para congelar, para usar em dias em que não tenho nada a jeito.


INGREDIENTES:

1 posta de bacalhau pequena
1 cebola pequena
Uns pés de salsa
1 dente de alho
Água para cozer o bacalhau
100grs de polvilho doce
50 grs de farinha de mandioca
Curcuma em pó (para dar um pouco de cor)

PREPARAÇÃO:

Cozi o bacalhau com água e um pouco de sal.
Quando o bacalhau estava cozido, retirei-o para arrefecer e reservei a água.
Depois de frio, retirei as espinhas e as peles.
Deitei o bacalhau no copo da Bimby e programei uns segundos na vel. 3 colher inversa para desfiar.
Retirei e reservei.
Sem lavar o copo, coloquei o alho, a cebola e a salsa e triturei 5 segs/ vel.5.
Retirei e reservei.
Sem lavar o copo, coloquei as farinhas, a curcuma e 50 grs da água de cozer o bacalhau.
Programei 20 segs/ vel.4.
Depois juntei a salsa e cebola picadas e o bacalhau e programei 20 segs/ vel.2 / colher inversa (importante, senão desfaz tudo em puré).
A massa fica com esta textura.



Depende muito da quantidade de bacalhau e do tamanho da cebola.
Mas se ficar muito espessa, basta juntar um pouco mais de água do bacalhau. Se ficar líquida, junta-se um pouco de polvilho.

Dividi a massa ao meio. Metade usei para fritar em azeite.

A outra metade fiz no forno uns 25 mins a 200º.


Deitei pequenos montinhos sobre o tabuleiro coberto com papel vegetal e só retirei do papel depois de frios.



Em termos de sabor e textura, gostei das duas formas. Mas frito, pelas farinhas em si, ficam um pouco ensopados no azeite e eu prefiro mais secos, sobretudo para congelar. Mas não se inquietem que a filha entretanto, como tinham acabado as "dela", comeu das minhas sem saber e nem deu conta!


1 de agosto de 2017

Creme de beterraba

Sopas, sopas e mais sopas! Sim, cá em casa, come-se muita sopa e a todas as refeições. Quando se está a cumprir o protocolo paleo auto-imune, os legumes têm um papel primordial na recuperação do organismo. Uma vez que convém ingerir entre 9 a 14 porções de legumes variados por dia, a sopa torna-se um excelente aliado para atingir esse objectivo diário. Nem sempre é fácil, uma vez que com o tempo, é preciso inovar sabores e alterar a confecção de forma a não se cair na rotina e pasmaceira.


Já andava para fazer este creme há algum tempo, mas como gosto tanto de beterraba, quando compro, nunca chega para fazer sopa e acabo por consumi-la num ápice. Mas desta vez, comprei já a contar com este creme.

INGREDIENTES:
1 courgette grande descascada
2 cebolas pequenas
3 dentes de alho grandes
3 floretes de couve-flor
4 cabeças pequenas de beterraba cozida
Azeite q.b.
Água e sal q.b.
Orégãos e basílico seco a gosto (ou outras ervas aromáticas)





 PREPARAÇÃO:

Fiz na Bimby.
Coloquei no copo da Bimby a couve-flor, as cebola, os alhos, a courgette e as beterrabas descascados e cortados aos pedaços. deitei também as ervas aromáticas.
Cobri os legumes com água e coloquei sal, e programei 25 mins/ 100º/ vel.1.
Findo esse tempo, programei 1 min/ vel.3-5-7.

Para quem não tem Bimby, o processo no fogão é como para qualquer sopa.
Colocar os legumes descascados e cortados numa panela ao lume com água a cobrir os legumes e sal a gosto.
Deixar cozinhar e triturar.



Não sei se é de mim, mas com as ervas, quase parece sopa de tomate. Faltava o ovinho escalfado, mas fica para outra altura.



É muito simples de fazer, e muito saborosa. É uma excelente alternativa aos tradicionais cremes de legumes. E tem a vantagem de se poder comer quente ou fria.

31 de julho de 2017

Creme de courgette

Há dias ofereceram-me uma quantidade enorme de courgettes, e das grandes.

Assim, e para estrear, decidi logo fazer um creme de courgettes, rápido e simples e que fica bem com tudo.


Vão precisar dos seguintes INGREDIENTES:

1 courgette (usei a mais pequena das gigantes que estão na segunda foto)
2 cebolas médias
3 dentes de alho
2 pés de cravinho
2 folhas de louro
50 g de azeite
Água q.b.
Sal q.b.

PREPARAÇÃO:

Usei a Bimby.
Descasquei e cortei as cebolas e a courgette.
Descasquei os dentes de alho.
Coloquei o azeite no copo da Bimby.
Juntei as cebolas e as courgettes.
Juntei os alhos, as folhas de louro e os pés de cravinho.
Adicionei sal a gosto e programei 25 min/ Vel. 1- colher inversa/ temp. 100º.




Findo o tempo, retirei os pés de cravinho e as folhas de louro (por acidente ficou lá uma parte e acabei por triturar junto, mas até que ficou muito bem assim) e triturei tudo na vel. 3-5-7 durante 1 min.


Não adicionei água para a cozedura porque a courgette larga imensa água e eu não gosto das sopas muito líquidas. Assim, estufei tudo e triturei, e só depois de triturar é que juntei a água para fazer o creme. Aqui já depende do gosto de cada um.

Para quem não tem Bimby, estufa tudo num tacho e depois de cozido, tritura e junta a água a gosto.

É muito simples e muito saborosa!

27 de julho de 2017

Creme de cenoura com especiarias

Adoro sopas, preferencialmente cremes porque depois posso juntar o que me apetecer a qualquer momento, seja legumes, verdura, peixe ou carne. Mas como consumo sopa todos os dias e a todas as refeições, gosto de variar e fugir da rotineira sopa de legumes.

Hoje não tinha grandes legumes para fazer a sopa porque já tinha feito hoje uma para a filha (sem cebola porque lhe causa indigestão), fiquei com poucas opções para mim. Mas nada de panicar.


Resolvi fazer um creme de cenoura com o que tinha cá em casa e até correu muito bem. Como gosto muito de especiarias, este creme saltou para o top das minhas preferidas (N.1 creme de abóbora assada , N.2 creme de cogumelos).


Claro que é muito fácil de fazer porque passar muito tempo na cozinha, é coisa que não me assiste!

INGREDIENTES:

3 cenouras grandes
1 courgette descascada
1 cebola
2 dentes de alho
3 floretes de couve-flor (era o que tinha)
3 pés de cravinho
1/2 colher de chá de gengibre em pó (usei bio da Alnatura)
1/2 colher de chá de curcuma em pó
Sal e azeite a gosto

PREPARAÇÃO:

Usei a Bimby.
Preparei os legumes e cortei-os.
Coloquei-os no copo da Bimby, com os pés de cravinho, cobri com água, coloquei sal ao meu gosto e fechei. Programei 25 mins/ vel.1/ temp. 100º.
Findo esse tempo, retirei os pés de cravinho e juntei o azeite e as especiarias.
Triturei 1 min/ vel. 3-5-7.

Et voilà!



Para quem não tem Bimby, o processo da cozedura é o mesmo numa panela ao lume.
Depois dos legumes cozidos, retiram-se os pés de cravinho, juntam-se as especiarias e o azeite e tritura-se com a varinha da sopa.

Eu gosto das sopas bem cremosas, por isso nunca coloco muita água aquando da cozedura, só a tapar os legumes. Se depois de triturada, ficar espessa, acrescento um pouco de água.

25 de julho de 2017

Tarteletes salgadas

Como consumo sopa a quase todas as refeições, às vezes faz-me falta "qualquer coisa" para acompanhar a refeição, sem ser qualquer coisa de muito pesado. E como também gosto sempre ter "qualquer coisa" no congelador pronto para situações em que a disposição ou o tempo não abundam, resolvi fazer estas tarteletes salgadas, já prontas a rechear.


São muito fáceis de fazer e muito práticas para quando chega alguém a casa e não temos nada preparado. Podem ser recheadas a gosto e tanto podem ser servidas como entrada ou como complemento do prato principal. Ou para o que quiserem, vá!

Hoje, e como tinha comprado carne de vaca e porco para picar em casa, fiz uma bolonhesa rápida e recheei. Não consumo queijo e por isso coloquei umas folhas de rúcula para refrescar. Para quem consome queijo, pode polvilhar com queijo a gosto e depois levar ao microondas só para derreter ou ao forno para gratinar.

A massa adaptei-a destas empadas  e destes rissóis, só alterei um pouco as farinhas para alterar a consistência. Ainda não disse, mas tinha acabado de comprar estas forminhas de tarteletes que andava doida à procura, e tinha que as experimentar.

INGREDIENTES PARA A MASSA:

250 g de batata doce cozida (eu costumo cozer no microondas, enrolada em papel de cozinha durante cerca de 5 mins, mas como estas eram grandes, programei 7 mins)
30 g de azeite extra-virgem
30 g de polvilho doce
150 g de farinha de mandioca
1 c. café de Flor de sal
Temperos a gosto (usei alho em pó e orégãos)

PREPARAÇÃO DA MASSA:

Ligar o forno a 180º.
Descascar a batata cozida e colocá-la no copo da Bimby.
Juntar os restantes ingredientes, deixando um pouco da farinha de mandioca de parte e triturar 20 segs/ vel 5. 
Dependendo da qualidade da batata, pode não ser necessária a quantidade da farinha indicada.
Rectificar os temperos e a consistência.
Tem de ficar uma massa espessa que suporte a manipulação com o rolo da massa.
Se estiver muito mole, basta ir juntando mais farinha de mandioca.

Fiz na Bimby mas também se faz bem noutro processador ou trituradora.




Esticar a massa sobre papel vegetal de forma a que possa cobrir a forma das tarteletes, dando o desconto para cobrir também as bordas.



Cobrir a forma da tartelete com a massa e com os dedos, e ir ajeitando de forma a que cubra toda a forma até acima.




Colocar as formas sobre a grelha do forno e levar ao forno já quente, cerca de 15 minutos.



Retirar e deixar arrefecer.



Entretanto fiz um pouco de bolonhesa para rechear as tarteletes.



Depois da massa fria, recheei duas para o jantar e congelei as restantes para os tais dias.

Espero que gostem!

24 de julho de 2017

Molho de abacate e kombucha

Quem me acompanha, sabe que sou fã da kombucha e ando sempre a ver como a utilizar sem ser da forma tradicional. Desta vez utilizei-a num molho em vez de usar sumo de lima ou de limão e ficou muuuuito bom. E é tão fácil de fazer.



Vão precisar de:

INGREDIENTES:

Meio abacate
100 ml de kombucha (eu usei com segunda fermentação de gengibre)
(em vez da kombucha, podem usar sumo de lima ou de limão)
Sal a gosto
Alho
Ervas a gosto, usei coentros



PREPARAÇÃO:

Colocar tudo num processador e triturar.
Fui juntando a kombucha à medida q ia triturando.
As medidas dependem do tamanho do abacate e da espessura que preferirem o molho.
Eu fiz na Bimby, alguns segundos na velocidade 6.



CM

12 de julho de 2017

Receitas para fazer e guardar

Quando se está a cumprir o protocolo auto-imune, um dos principais obstáculos é mesmo a organização de refeições. Seja para comer em casa ou fora. Por termos uma alimentação mais restrita, temos alguma dificuldade em encontrar fora de casa, refeições equilibradas e nutritivas.

Além disso, muitas pessoas se queixam de falta de tempo para cozinhar. Vai parecer controverso mas também não gosto de passar muito tempo na cozinha, sobretudo por rotina. Dá-me jeito confeccionar pratos que não sejam muito complicados de fazer, e que também possa congelar ou guardar e gastar mais tarde.


Assim, decidi fazer uma compilação de receitas aprovadas em protocolo auto-imune, que podemos fazer ao fim de semana para deixar os dias de semana mais libertos para outras actividades.

Como já devem ter reparado, tenho a Bimby e uso-a sempre que posso. Já a tenho há mais de 7 anos e é uma excelente ajuda cá em casa. (Não, não sou vendedora, lol!) Há receitas que consigo "traduzir" para o método normal, mas sem sempre isso é possível. 

SOPAS

Eu gosto de fazer logo grandes quantidades, uma vez que tenho por hábito consumir sopa nas 3 refeições diárias. Gosto de fazer purés mais espessos e se necessário, acrescento água, sempre rende mais um pouco.

PEIXE
SNACKS e outros

Há muitas mais sugestões no blog, e se tiverem curiosidade em seguir a página Saber viver com Fibromialgia estejam à vontade.
Se houver por aí alguma doença ou suspeita de doença auto-imune, também podem aderir ao Grupo Protocolo Auto-imune

28 de junho de 2017

Wraps AIP, Paleo

Ando sempre a pensar em como aliar os apetites que tenho e a alimentação que faço. Se há coisa que detesto, é rotinas seja onde for, mas na cozinha então odeio...


A filha hoje pediu wraps. Fiz-lhe a vontade, mas eu não podia comer a mesma massa. Ora se me apetecia também um wrap, eu tinha que os fazer. E assim foi. Peguei na receita que tinha das crakers, e adaptei-a de modo a que ficassem minimamente moldáveis depois de frios. E saiu isto:

INGREDIENTES:

100 g de polvilho doce
120 g de farinha de mandioca
1 colher de chá de flor de sal
60 g de azeite extra-virgem
220 g de água quente
Temperos a gosto (usei só sal e alho em pó)

PREPARAÇÃO:

Colocar as farinhas e os temperos no copo da Bimby e programar 5 segs/ vel.4.
Juntar o azeite e a água quente e programar 2 min/ vel. espiga.


Depois de pronta, estica-se a massa com o rolo da massa, sobre um tapete de silicone com marcas (eu precisei disto para me orientar a esticar a massa em forma de círculo).


Esticar bem a massa e recortar as pontas com um cortador de forma a deixar um circulo apresentável.
Deu para 4 wraps.
Colocar uma frigideira larga anti-aderente ao lume.
Quando a frigideira estiver quente, colocar a massa a cozinhar, sem gordura.
Deixar cozinhar dos 2 lados.



Conforme os vamos cozinhando, convém tapar com uma folha de alumínio, para que não sequem.



Depois de prontos, rechear a gosto. Eu recheei com o que tinha (canónigos, azeitonas, carne bolonhesa, pepino) e enrolei em forma de wrap.


Os restantes, separei com papel vegetal, meti-os num saco de congelação e congelei para uso futuro.


Espero que gostem!